Exposição de Pintura de Maria da Conceição Correia

Foi recentemente inaugurada, no espaço do CICL – Centro de Interpretação da Cultura Local, na vila de Castelo de Paiva, uma exposição de pintura de Maria da Conceição Correia, uma artista paivense que apresenta nesta iniciativa, parte da sua colecção de “óleo sobre tela “, num total de 37 trabalhos, que podem ser apreciados neste espaço privilegiado da urbe paivense, até ao final do corrente mês.


sex 8 jul, Cultura e Lazer

A cerimónia de inauguração da exposição, intitulada “ Cores Sentidas “, decorreu no final da tarde do dia 30 de Junho, tendo marcado presença o presidente da edilidade, Gonçalo Rocha, para além do Vereador da Cultura, José Manuel Carvalho, entre outras personalidade e muitos convidados, que fizeram questão de felicitar Maria da Conceição Correia por esta presença no CICL, desejando que a exposição seja um sucesso e que possa continuar a evidenciar o seu talento nesta arte que abraçou como autodidacta.
A artista trabalhou como educadora de infância durante 27 anos, mas aposentou-se antes do tempo, em virtude do agravamento de um problema de saúde, sendo que, actualmente dá aulas de pintura, integradas nas lições de Artes Decorativas na Universidade Sénior de Castelo de Paiva, e refere que, “ acima de tudo, pinto por uma necessidade interior que não consigo acalmar…é assim que me sinto feliz… “.
Já na escola e no liceu revelava uma natural aptidão para o desenho e trabalhos manuais, mas o apelo criativo para se dedicar à pintura, surgiu mais recentemente, há precisamente uma década, utilizando nos seus trabalhos em óleo sobre tela, pincel, espátula pano e, tantas vezes, as próprias mãos.
Maria da Conceição Correia diz que não segue nenhuma corrente especifica, embora o impressionismo e a pintura abstracta marquem fortemente a sua obra, chegando mesmo a confessar alguma influência de Monet e refere que gosta particularmente do pintor Gérard Ritcher, no qual se inspirou para a técnica da espátula utilizada em vários quadros que agora apresenta nesta exposição no CICL.
Esta artista paivense, que se mostrou feliz por apresentar a sua obra na terra natal, sublinha que, quando pinta, não parte de uma ideia pré – definida, apenas que a obra vai surgindo de forma natural e intuitiva, compondo se a partir da conexão entre as cores, formas e texturas que a tela recebe.

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